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Abordagem holística no plano de recuperação empresarial é indispensável.


Gerenciando crises por mais de duas décadas, compartilho uma lição que aprendi que considero valiosa para um plano de recuperação: a abordagem deve ser holística.


 Claro que o objetivo primário é resolver as crises mais agudas e ameaçadoras. No entanto, a armadilha que vejo muitos gestores caírem é deixar de planejar o todo e se iludir com os resultados obtidos ao resolver problemas isolados.


 A ilustração que faço é com um barco afundando. Os marujos se concentram em vedar os buracos pelos quais a água invade a estrutura e quando finalmente conseguem e se preparam para comemorar, eis que se deparam com um iceberg há poucos metros da colisão fatal. 


 

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Jamais deixe de fitar o horizonte.


Entendo a recuperação de uma empresa em crise como um projeto de gestão. Um projeto que dê conta de abarcar todas as suas nuances e complexidades. 


Destaco alguns pontos que não podem ficar alheios a uma gestão de crise que se pretenda integrada: 


  • Análise minuciosa do contexto, 


  • Definição de estratégias organizacionais; 


  • Planejamento financeiro;


  • Gestão de competências; 


  • Monitoramento de desempenho; 


  • Comunicação eficaz com todas as partes interessadas.


 

Um recurso que considero essencial para estruturar planejamento de tal grandeza é a constituição de um comitê de gestão de crise, que pode ser formada pelo gestor de recuperação e um assistente, ou, em casos de empresas de grande porte e maior complexidade, por um grupo de profissionais.


É uma das primeiras medidas que costumo adotar após o planejamento. Centralizo a tomada de decisões constituindo um comitê de gestão seguindo os preceitos do muito difundido Program Management Office (PMO). 


No planejamento, esse comitê exerce a função de “vigília” durante o processo.


Um exemplo prático de seu funcionamento: determina-se que a partir da formação desse comitê ocorra reuniões regulares de acompanhamento. Representantes de diferentes áreas da empresa se reúnem para discutir e compartilhar atualizações e propor soluções colaborativas.


A principal contribuição do comitê de gestão de crise é facilitar a comunicação entre os departamentos e estimular a colaboração entre o corpo de funcionários. Essa medida costuma garantir uma abordagem integrada e coerente em todas as fases do processo.


Precisa de suporte para planejar a virada decisiva para o seu negócio? Eu posso te ajudar. 


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